HALITOSE - Introdução
A halitose é uma patologia que, até há pouco tempo atrás, era responsável pela frustração de pacientes e profissionais de saúde devido, sobretudo, à escassez de recursos tecnológicos especializados.
Na última década, em virtude dos avanços da tecnologia e das descobertas pela comunidade científica internacional, o diagnóstico e o tratamento da halitose tem evoluído de forma notória.
No Instituto do Hálito (IH) o rigor científico é determinante na preparação de tratamentos bem sucedidos, de forma a corresponder às elevadas expectativas dos pacientes. Após a confirmação do diagnóstico e da identificação das causas da halitose, o paciente é conduzido ao especialista que intervirá na origem do problema, seja este do foro da Estomatologia e Medicina Dentária, Otorrinolaringologia, Gastrenterologia, Imuno-alergologia, Medicina Interna, Psicologia, Nutrição. A integração de diferentes especialidades médicas constitui um fator diferencial determinante para o sucesso do tratamento.
Atualmente, reconhece-se que a halitose pode ser um sinal ou sintoma de uma doença sistêmica. Encontram-se identificadas mais de 50 causas para a alteração do hálito. Todavia, perduram certos mitos e preconceitos sobre a origem da halitose, como por exemplo: origem gástrica ou higiene oral deficiente como fatores etiológicos universais.
Um dos principais problemas associados aos portadores de halitose é a diminuição da sua percepção, pois as células olfativas rapidamente se adaptam a odores repetidos.
O uso de produtos disponíveis no mercado pode atenuar a halitose, mas não a resolve de forma eficaz e sem recidivas. Daí que seja fundamental o acompanhamento médico de pacientes com halitose por parte de especialistas que possuem os meios tecnológicos mais avançados para a identificação causal e para a elaboração do tratamento eficaz.