TRATAMENTO DO HÁLITO

 

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Existem 3 tipos ou filosofias de tratamento para o hálito. Os dois últimos (profilático e curativo) são os métodos utilizados pelo Instituto, pela sua maior eficácia.
Os 3 tipos de tratamento são o mascarador , o profilático (preventivo) e o curativo:


Tratamento mascarador

 

Tratamento mascarador do mau hálito

Tratamento mascarador da halitose


Este é o tipo de tratamento que em geral o paciente já utilizou e utiliza (porque é relativamente intuitivo) sem grande sucesso. O hálito incômodo leva estas pessoas a lançarem mão de todos as formas para mascarar o hálito que exalam, nomeadamente desodorizantes orais, pastilhas elásticas com odor forte (ex: menta ou canela), sprays orais, elixires e anti-sépticos vários, alcaçuz, dentre outros… O que sucede, em última análise, é a anulação do mau cheiro por um outro cheiro que se vem a sobrepor, mais forte e agradável, mascarando o odor original por poucas horas. Esta preocupação torna-se, em algumas pessoas, uma prática diária e continuada, passando com o tempo a ser quase um vício.

 

- Tratamento profilático (preventivo).

Tratamento profilático (preventivo) do mau hálito

Tratamento profilático (preventivo) da halitose


Compreende todas as medidas que uma pessoa pode tomar para prevenir o aparecimento de mau hálito (quando ainda não o tem). Nomeadamente, compreende medidas de higiene oral, dietéticas (ex: evitar a ingestão de alimentos com odor forte) e medicamentosas. Existem inúmeras medidas que podem ser tomadas que baixam de forma significativa a probabilidade de vir a sofrer de halitose.

 


- Tratamento curativo.

Tratamento curativo do mau hálito

Tratamento curativo da halitose


Neste caso é fundamental em primeiro lugar um diagnóstico preciso sobre a origem ou causa do mau hálito afim de se poder eliminar as causas locais para depois se chegar à suspeita e à solução de possíveis causas sistémicas. Isto porque a halitose poderá ser devida a um número diferente de razões concominantes.
A remissão da halitose dar-se-á pela cura da afecção que determina a produção de gases voláteis causadores do mau cheiro. Sendo a halitose um efeito, somente desaparecerá depois de eliminada a respectiva causa. Contudo, em certas situações, a causa não pode ser removida prontamente ou é irremovível (ex: halitose por neoplasia), nestes casos, lança-se mão de outros meios de combate à halitose.
É impossível realizar um tratamento com sucesso sem um bom diagnóstico e para um bom diagnóstico torna-se necessário ter tecnologia de ponta como o Oralchroma, testes BANA e recurso a outros exames quando necessário.